Saúde mental nas organizações sociais: questões iniciais e práticas de transformação

Pessoas exaustas em prontidão 24/7, realizando múltiplas tarefas ao mesmo tempo; com poucos espaços para refletir sobre a prática. Pouca ou nenhuma condição de atenção plena seja para o próprio trabalho ou para a convivência e a troca com o Outro; múltiplas reuniões na sequência sem intervalos apropriados para o descanso, trabalho guiado pela lógica das metas e resultados, realizado aos finais de semana, feriados e madrugadas; pouco espaço para falar sobre bem-estar e saúde mental.

Estes são sintomas que – infelizmente – se tornaram comuns nos relatos das pessoas sobre seus trabalhos na atualidade. Quando estas pessoas trabalham em organizações da sociedade civil (OSCs), existe alguma especificidade que potencializa ou atenua estes sintomas? 

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